segunda-feira, 31 de março de 2014

Bastion

Uma história adequada deveria começar do início. Não é tão simples com essa. Aqui está um garoto cujo mundo foi destruído, deixando-o preso em uma rocha no céu.
Ele se levanta. Dirige-se ao Bastião. Onde todos concordaram em ir em caso de problemas.

Assim como To The Moon, Bastion foi um jogo que eu deixei passar durante muito tempo. Ouvi pouquíssimo sobre ele, para dizer a verdade. E então, graças a uma ficha de classe de Dungeon World, o sobrevivente, minha curiosidade foi desperta e fui atrás do jogo.

É um jogo curto. Finalizei ele em cerca de 10 horas na primeira jogada. Apesar de linear, ele tem uma jogabilidade muito divertida. A dificuldade do jogo escala junto com suas opções. Ele é divertido do inicio ao fim.

E a história. Ah, a história. Simples, mas contada de uma forma magnifica.


Gameplay

Bastion é um jogo isométrico (pensem em Diablo) e tem uma curva de aprendizado interessante. Cada uma de suas fases vai apresentando novos inimigos, suas táticas e como vence-los. O jogo tem alguns chefes, que mais tarde vão voltar a aparecer como inimigos normais nas fases. Mas em geral, o desafio final de um cenário vai envolver ondas de inimigos ou corridas enquanto as plataformas que formam o cenário caem.

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