Dragon's Crown - Analise

É, é uma analise de um jogo mais de um ano depois do seu lançamento. Sim, eu sei, quem tinha que comprar já comprou, ou aproveitou e pegou de graça na PSN no mês de agosto de 2014 (se ainda não pegou o seu, corre que da tempo). Não, eu não ligo para nada disso e vou dar minhas impressões sobre o jogo ainda assim. Bora lá.

Tomb Raider

Agora é hora de falar sobre o que eu achei do game. Mas antes de mais nada, essa game é um reinicio da série, sem relação com os anteriores, sendo considerado o primeiro jogo de uma nova série de Tomb Raider.

Mods de Skyrim

Esses são os mods que eu uso em Skyrim. Acho legal compartilhar, fazendo uma lista daqueles que valem a pena baixarem para diversificar o jogo. Você pode baixar mods no Nexus ou na Oficina Steam, mas é importante que leia cada descrição, pois alguns mods exigem outro mod ou que você tenha alguma DLC para funcionar.

Resenha - Dragões de Eter

Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltaram contra as antigas raças. E assim nasce a Era Antiga. Essa Influência e esse temor sobre a humanidade só têm fim quando Primo Branford, o filho de um moleiro, reúne o que são hoje os heróis mais conhecidos do mundo e lidera a histórica e violenta Caçada de Bruxas.

Defendendo Kill la Kill e suas roupas "depravadas"

Vamos ao que pode ser considerado um problema no anime: quando Ryuko Matoi e Satsuki Kiryuin se transformam usam roupas ultra sexys, principalmente a segunda. Segundo várias pessoas, quando as personagens femininas de qualquer midia, seja anime, mangá, séries televisivas, games, filmes, etc, usam roupas curtas é porque estão sendo objetificadas

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Spice and Wolf e Maoyuu Maou Yuusha


Pensamentos e RPG

Vamos la, palmas pra mim pelo título escrotamente longo e impressionantemente sem dorgas na veia que esse blog já deve ter visto.
 
Não?
 
Ah, que seja.
 
Alias, consegui dar até um erro na configuração do Wordpress. Eu tenho que lembrar de pedir para alguém rever isso depois...
 
Já perdi a conta de quanto tempo estou tentando pensar em um bom modo de escrever um artigo comparando esses dois animes (apenas para deixar claro, estou falando do anime. Li só uma parte do mangá de Spice and Wolf e se você conhece a merda com copyright de Maoyuu sabe que as coisas são um pouquinho complicadas...). Não interpretem isso exatamente como uma resenha. Acho que não da pra se fazer uma resenha de duas coisas ao mesmo tempo, de qualquer modo. A ideia aqui é uma análise sobre as semelhanças e diferenças de ambos os animes e algumas ideias aleatórias sobre aplicação de parte dessas ideias em mesa. Alias, faz muito tempo que assisti ambos, então posso errar alguns detalhes quanto a partes especificas que citar.
 
Mas enfim, acho que fui prolixo demais para um artigo só. Vamos começar.
 
Ambientação
 
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O período retratado nos dois seria algo entre a idade média e moderna – Spice está mais para o primeiro, enquanto Maoyuu quase chega ao segundo. As cidades, cortes, vestimentas e cultura que ambos mostram são riquíssimas, pratos cheios de ideias e minucias para qualquer mestre se aprofundar e aprimorar suas descrições. Alguns detalhes como a máquina tipográfica e acampamentos militares de Maoyuu são especialmente interessantes. Ver também certas coisas como organizações que os dois mostram pode fornecer ideias para suas próprias guildas ou mesmo ganchos de aventura.
 
Economia

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Aqui começam as principais diferenças entre eles. Enquanto Spice se foca muito em uma microeconomia, com cada mercador fazendo uma enorme diferença nos negócios e preços de produtos e verdadeiros combates com suas moedas (diferente de C, onde isso era bem mais literal), Maoyuu se foca em macroeconomia e movimentos políticos. Spice me brindou com o embate entre tentar quebrar ou manter o preço de um produto quando Lawrence e Amarti se enfrentam em uma aposta, enquanto Maoyuu conseguiu me fazer vibrar (sim, mesmo sendo o inimigo, eu achei a ideia absurdamente fantástica) quando os reinos fizeram uma mudança de moedas durante as preparações para a guerra, fazendo com que o próprio inimigo entregasse um terço da riqueza para eles, e como a Maou conseguiu quebrar essa estratégia diminuindo o valor da moeda colocando um produto que valia tanto ou mais do que elas no mercado.
 
É, eu vibrei com uma 'luta' comercial. Não me julguem, foi foda pra caralho!
 
Cada um com sua opinião.
 
Maniqueísmo, Filosofia, ou 'Nem tudo precisa ser bem vs mal'

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Ironicamente o lado 'bonzinho' é o da esquerda. Vá entender o mundo.
Se tem uma coisa que me incomoda profundamente na cultura ocidental é a necessidade constante de querer um inimigo, alguém pra culpar.
 
Sério, olhe o mundo ao seu redor. Veja como você mesmo reage a coisas ruins do dia a dia. Não estou me isentando disso, nem acusando ninguém, mas sempre que alguma merda acontece na sua vida, você xinga alguém – seja Deus, sua sorte, carma, seu irmão, ou qualquer coisa do tipo.
 
Admita, você faz isso. Todo mundo faz. Não é culpa sua, minha ou seja la de quem for. É algo tão profundamente enraizado na nossa sociedade que é realmente difícil mudar. E não falo apenas disso como a antiga ideia de Deus vs Diabo ou etc. Sem procurar muito, você encontra muitos religiosos sendo absurdamente sensatos e ateus atacando eles por motivo algum.
 
Bem, não vem ao caso o fato de que as pessoas querem se livrar de religião e de repente começam a satanizar qualquer religioso como se ele fosse o culpado das guerras, fome, touquinhas em evento de anime e todo os outros males do mundo.
 
Particularmente, eu tenho que dizer que nesse aspecto Spice vence. Maoyuu não consegue se desprender tanto desse maniqueísmo, apenas invertendo os lados – os demônios se mostram muito 'humanos', e vice-versa, e a igreja, movida pelo ódio contra eles, e com poder sobre os governantes, deseja continuar a guerra (ironicamente sendo o lado mal da história). Em Spice não existe um lado bom ou mal. Horo é um ser absurdo, e é completamente aceitável que as pessoas fiquem assustadas com ela. Os mercadores que ficam contra Lawrence nem sempre são traidores de duas caras – estão la por coincidência, não para fazer com que qualquer plano do mercador dê errado, mas querendo lucro como ele. Mesmo quando Lawrence e Amarti estão praticamente em guerra, nenhum deles é o 'lado do mal'. São só duas pessoas em busca de seus objetivos.

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Não é só porque você tem uma inimizade com alguém que precisa cobri-lo de porrada na primeira oportunidade.
Agora tente explicar isso para o bárbaro do grupo...
Em muitas aventuras prontas e histórias, ou mesmo quando você pensa pouco em uma situação, parece que existe um lado mal e um bom. Citando palavras do Dungeon World brasileiro:
 
“Dificilmente alguém dirá: “eu sou uma pessoa maligna”, mas poderia dizer: “eu sempre me coloco em primeiro lugar”, o que seria considerado verdade pelo personagem, embora todo o resto do mundo enxergue isso de outro modo.”
 
Por mais que as pessoas julguem e tentem encontrar um lado errado, a maior parte das vezes isso não existe. Nos meus jogos, prefiro colocar pessoas, organizações ou entidades com objetivos conflitantes no caminho dos jogadores, e adoro observar como eles lidam com isso. Pare para pensar um pouco: você acha mesmo que aquele grupo de bandidos acampados no meio de uma estrada em skyrim está la roubando apenas porque eles gostam de fazer isso, ou cada um ali teve uma história e chegou ali de algum modo? Não digo que é errado odiá-los ou cobri-los de porrada (eu faço isso toda hora, afinal), mas ao menos entenda que eles não são assim tão ruins, e para eles, o monstro é você.
 
Mas também não julgo toda e qualquer obra maniqueísta como ruim. Deuses, não, a obra de Tolkien, que tanto inspira a mesa de milhares de RPGistas, é maniqueísta ao extremo. Não existe tons de cinza. Aqueles que começam a se tornar cruéis são tão corrompidos que a própria aparência mostra isso. Mas nos meus jogos gosto que não exista um lado certo ou lado bom. Os jogadores decidem o lado deles, e isso basta para uma história interessante.
 
O ponto em que eu queria chegar, ou 'a solidão dos poderosos'
 
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É uma coisa que acho estranho eu não ter visto na maior parte das análises de ambos os animes que eu li. E também um dos motivos principais para escrever esse artigo. Sabe, neles você pode ver isso – em Spice é algo um pouco mais calmo, mas em Maoyuu realmente fica explícito. Horo, Dian Rubens (a mulher pássaro que aparece durante o incidente da pirita), Yuusha, Maou, todos eles tem em comum o fato de que são muito mais do que a aparência mostra. Muito acima de humanos normais. Tanto que nunca vão conseguir viver entre eles normalmente. Horo e Dian são entidades consideradas aberrações pela maior parte das pessoas comuns, monstros em um mundo onde a magia é sutil de mais. Maou é um demônio, mas seu título e as obrigações vindas com ele separam ela de qualquer convivência comum com seres de sua espécie. Yuusha é completamente humano, mas mesmo em um mundo onde a magia é clara e abundante, ele está muito acima de qualquer outro ser. Todos com mente humana, seus pontos fortes, suas duvidas, suas necessidades como companhia, e o medo de se verem isolados, não por realmente quererem isso, mas porque para todas as outras pessoas, eles são especiais de mais para serem tratados como pessoas comuns.
 
Em Maoyuu, você vê isso mais explícito no Yuusha. Comemorações pelas vitórias estão acontecendo, e mesmo grande parte do grupo dele (todos mais poderosos que humanos comuns, como verdadeiros heróis de RPG) está comemorando. Ele em geral está de fora, não por ser anti social ou qualquer coisa do tipo. O anime faz parecer que ele não consegue se adequar a esse tipo de coisa, e constantemente ele se pergunta o que tem a oferecer além de sua força bruta. Maou parece em muitos momentos uma figura intocável, e mesmo entre os humanos ela é respeitada ou temida. O desenvolvimento no anime também demonstra as verdadeiras responsabilidades e riscos vindos com o título de Rei Demônio, e o quanto aquilo separa ela de qualquer outro ser da espécie dela. Suas empregadas, a Cavaleira e Yuusha são as únicas pessoas com quem ela parece deixar esse manto de lado e conseguir ser verdadeiramente ela mesma.
 
Já em Spice, Horo demonstra saudades da terra natal. Ela tem séculos de vida, mas nenhum tipo de relação com ninguém até o momento em que Lawrence a encontra. Mesmo a coisa mais próxima a isso, que era a idolatria que recebia como uma deusa, foi tirada dela pelos métodos avançados de plantio. As vezes que ela exterioriza isso são particularmente interessantes – ela não é uma figura feminina frágil que se faz de forte. Ela é um ser que vive muito mais que um humano, mas que sente falta de ser tratada como uma pessoa, e não só um monstro ou uma divindade. Acho que atrelando isso ao fato de que a relação dela com Lawrence é tão bem construída, me faz eleger eles como um dos melhores casais que já vi em animes. Dian, por outro lado, parece constantemente nostálgica. Sua história, apaixonada por um padre a ponto de fazê-la ajudá-lo a construir sua igreja, até o momento em que ele começa a desconfiar de sua verdadeira natureza pelo fato de que ela não envelhece, somados ao lugar onde ela prefere viver quando é mostrada, fazem ela ter um ar misterioso e um pouco deprimente. Não como uma coisa necessariamente ruim, mas apenas triste.

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Não sei quando exatamente comecei a ter pensamentos do tipo, mas tento nos dias atuais não fazer criaturas intocáveis nos meus jogos. Deuses não são absolutos e acima de qualquer erro. Dragões muitas vezes ficam cegos pelo próprio orgulho e ambições, mesmo tendo tanto poder e conhecimento. Existem coisas que mesmo o mais poderoso dos arquimagos não sabe, e as monstruosidades mais sinistras que se escondem e rastejam nas entranhas da terra tem temores, fraquezas e planos, como todos os outros seres. Talvez muitas pessoas não concordem completamente com esse meio de pensar nas coisas, mas é o meu jeito. Eu gosto de criar seres, inimigos ou amigos, em que os jogadores possam identificar uma mente humana, com duvidas e pontos fortes assim como os próprios personagens. As vezes deixar com que o plano dos jogadores dê certo porque o seu grande lich poderoso não tinha pensado em todas as probabilidades pode não ser assim tão terrível para a 'sua história'.
 
Considerações Finais
 
É, não tem jeito, eu sou prolixo. Se você conseguiu chegar até aqui, parabéns, você deveria ganhar uma conquista por conseguir ler tanta besteira e não comentar me mandando tomar no cu.
 
Alias, só para deixar claro, se você fizer isso nós vamos moderar seu comentário, então nem perca seu tempo.
 
Obrigado pela paciência e assistam esses animes. Ou ao menos deem uma chance. Quem sabe você não descobre o quanto uma negociação entre dois mercadores pode ser divertida?

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Ghost in the Shell: Arisen - Border 1: Ghost Pain

Eu vejo  um monte de Mina correndo...não,pera!
 
Ghost in the Shell ARISE - 01 - Large 060
 
Isto aqui não é exatamente uma análise total sobre o filme, é mais o meu ponto de vista sobre esse filme que saiu recentemente de uma das séries de animes que eu adoro: Ghost in the Shell.

Já vi todos os filmes e as duas séries de TV, só me falta mesmo é dar uma olhada no mangá, mas infelizmente não tenho muito tempo e saco para ler mangá no PC, mas conheço bem a história de Gits além da reflexão por detrás de toda obra, algo que eu adoro fazer e que me atrai muito, se tem uma obra que foi feita para ser pensada e analisada, e que tenha um ritmo legal, esta é para mim. Ok, Haibane Reinmen é um anime parado e tudo mais, não é algo que alguém que adora coisas frenéticas vá amar, e seu ritmo é pacato, mas ele também me conquistou pelo seu formato de história, que, ao meu ver, existe boas reflexões conforme sua crença, mas veja! Estou divagando de novo! Preciso parar com isso... vamos ao que interessa!

commie-ghost-in-the-shell-arise-01-bd-720p-aac-a7cd8d76-mkv_002856_07-03-13Estou escrevendo isso daqui para dar minha impressão sobre o que acabei de assistir, posso estar errada, ao passo que também posso estar certa, se você discorda ou concorda com alguma coisa, comentem. Vamos para a parte importante, do que se trata a historia?




História

Copi colando do AniTube, onde eu assistir:

"A história do anime se passa em 2027, um ano após o final da quarta guerra não-nuclear. New Port City ainda está se recuperando do pós-guerra, quando ela sofre um atentado provocado por uma mina automotora. Em seguida, um membro de uma unidade militar é morto a tiros. Durante a investigação, a Segurança Pública da Seção Daisuke Aramaki encontra Motoko Kusanagi, a ciborgue hacker atribuída à unidade secreta 501 dos militares. Batou, um homem com o "olho que não dorme", suspeita que Kusanagi é a pessoa por trás do atentado. O Policial detetive Togusa de Niihama está perseguindo seus próprios casos duais da morte a tiros e assassinato de uma prostituta. Motoko está sendo vigiada por Kurutsu, cabeça da unidade secreta do 501 e os agentes ciborgues."
 
A história é basicamente essa, nada de novo ou espetacular quando deveria ser. Este é o primeiro filme dos quatro, ele mostra a vida de Motoko Kusanagi antes dela ser o que é no anime ou filmes, bem antes dela entrar na Seção 9, dando para notar pela sua pouca experiência e pelos cabelos escuros de Aramaki, além de Tachikomas antigos e um Batol na antiga carreira como caçador (aqui chamado ranger).

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A animação é boa, não é no mesmo esquema que os filmes anteriores, mas posso dizer que está melhor, apesar do character design dos personagens serem estranhos no inicio, afinal, mesmo que no primeiro filme de Gits Motoko possua cabelos curtos, neste está bem mais curto e com um rosto muito mais jovem, notando que ainda estava nas forças armadas.

Mesmo não sendo tão foda quanto parece, Motoko se mostra capaz de fazer o que lhe foi pedido, mas não tão profundamente quanto deveria, talvez pelo tempo, talvez por ser um roteiro que não foi feito por Masamune Shirow, não utiliza de metáforas ou lança uma linha filosófica como é sua obra, é um filme mais rápido de se entender, o que, talvez, não me agradou tanto, afinal estamos falando de Gits, onde sua protagonista nos leva para um profundo pensamento entre seres humanos e a cibernetização do mundo, assim como a mudança de um corpo de carne e ossos para um de aço e parafusos, e isso acontece até mesmo nos filmes antigos, mas que não está presente neste.

Os outros personagens realmente agem como se não fossem amigos ou coisa do gênero, deixando assim a aproximação hostil mais natural, como quando Batou e Motoko se encontram cara a cara pela primeira vez, ou as recusas iniciais da major para com Aramaki. Este é aquele episódio em que Motoko precisa resolver um caso em que está envolvida sem nem mesmo saber o porque e que a deixa mal na fita para a sua corporação, dando brecha para Aramaki criar a Seção 9, isto é, se a Major assim o desejar, já que ela se mostra muito competente no que faz e é um desperdício de talento se a remanejarem de um cargo tão importante quanto ela tem, e sem, claro, perder seu corpo cibernético.
 
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Uma coisa na história que me incomodou foi a história de vida de Motoko, visto que todas as memórias que ela tinha eram falsas, criadas por um vírus que ela pegou em sua investigação, talvez ela não seja uma história de vida real, talvez seja de alguém que ela leu e o vírus bagunçou sua mente e transformou naquilo em sua infância. Espero que sim, porque eu adorei a história contada no anime na qual ela sobrevive a um acidente de avião, assim como um menino que faz parte de sua infância, e este fato lançado no filme invalidaria toda a segunda temporada do anime, que conta exatamente esta parte crucial da major e do menino, agora um rapaz, que se torna importante dentro da história.

Para um fã de Gits é um filme mediano, legal de ver uma parte da história da major e de seus companheiros antes da Seção 9 começar, mesmo não tendo aquele impacto, é legal para passar o tempo vendo um tantinho mais da série.


terça-feira, 9 de julho de 2013

Avatar: a lenda de Korra - Impressões da Nyu

Juro que não farei nenhuma piada infame nível Sokka sobre o nome da personagem.


 
Após tanto tempo sem assistir qualquer coisa, peguei uma semana de férias e devorei todos os episódios de Avatar: a lenda de Aang e Avatar: a lenda de Korra, ambos são produções da Nickelodeon, com autoria de Michael Dante DiMartino e Bryan Konietzko, sendo o primeiro em 2005, enquanto o segundo em 2012.

A lenda de Korra é a história do próximo avatar após a morte de Aang, e é dessa versão que eu falarei, afinal, Avatar a lenda de Aang já está um tanto antiga para ser resenhada, mesmo que sua produção seja espetacular.
 
A história


O primeiro livro – único lançado até o presente momento – conta a história de Korra, avatar que nasceu na tribo da água 70 anos depois de Aang. 

Quando criança, ela já dominava a dobra de água, terra e fogo, mas precisava aprender a dobrar o ar e o único dobrador - filho de Aang e Katara – Tenzin, conselheiro da Cidade República, não podia deixar seu cargo de lado e seguir para a Tribo da Água do Sul, fazendo assim com que a garota siga para a cidade e aprenda sua dobra junto com a família de Tenzin, no entanto, ao chegar na cidade, Korra percebe que existe um grupo de pessoas que é contra os dobradores, acusando-os de serem repressivos contra os não dobradores, e querendo igualdade. Os Igualitários, comandados por um homem misterioso conhecido por Amon, querem retirar a dobra de qualquer um para que assim seja estabelecida a igualdade.