Dragon's Crown - Analise

É, é uma analise de um jogo mais de um ano depois do seu lançamento. Sim, eu sei, quem tinha que comprar já comprou, ou aproveitou e pegou de graça na PSN no mês de agosto de 2014 (se ainda não pegou o seu, corre que da tempo). Não, eu não ligo para nada disso e vou dar minhas impressões sobre o jogo ainda assim. Bora lá.

Tomb Raider

Agora é hora de falar sobre o que eu achei do game. Mas antes de mais nada, essa game é um reinicio da série, sem relação com os anteriores, sendo considerado o primeiro jogo de uma nova série de Tomb Raider.

Mods de Skyrim

Esses são os mods que eu uso em Skyrim. Acho legal compartilhar, fazendo uma lista daqueles que valem a pena baixarem para diversificar o jogo. Você pode baixar mods no Nexus ou na Oficina Steam, mas é importante que leia cada descrição, pois alguns mods exigem outro mod ou que você tenha alguma DLC para funcionar.

Resenha - Dragões de Eter

Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltaram contra as antigas raças. E assim nasce a Era Antiga. Essa Influência e esse temor sobre a humanidade só têm fim quando Primo Branford, o filho de um moleiro, reúne o que são hoje os heróis mais conhecidos do mundo e lidera a histórica e violenta Caçada de Bruxas.

Defendendo Kill la Kill e suas roupas "depravadas"

Vamos ao que pode ser considerado um problema no anime: quando Ryuko Matoi e Satsuki Kiryuin se transformam usam roupas ultra sexys, principalmente a segunda. Segundo várias pessoas, quando as personagens femininas de qualquer midia, seja anime, mangá, séries televisivas, games, filmes, etc, usam roupas curtas é porque estão sendo objetificadas

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Vocaloid - Horror em forma de música!

E não, não estou me referindo as vozes eletrônicas esganiçadas dos Vocaloids.


Todos nós sabemos que muitas músicas contam histórias, seja de amor, de corno, de vida, mas grande parte delas tentam passar alguma mensagem interessante, e Vocaloid entra nesse rol. Alias, acho que Vocaloid é um tipo de música que entra totalmente nesse quesito de contar histórias usando as músicas, visto que muitas vezes temos muitos compositores espalhados pelo mundo e veem no programa uma oportunidade para lançar sua melodia sem necessariamente precisar de algum produtor ou gravadora ou torcer para algum cantor esteja disponível para suas músicas. Não faço ideia de como funciona a industria da música, mas acho que isso mais da metade de nós meros mortais com voz de gato sendo enforcado não conhecemos.
Temos musicas bonitinhas, fofas, amorosas, legais, engraçadas ou coisa do tipo, mas hoje vou apresentar um tipo de música que combina com o clima de
Halo-win Halloween! E sabendo que para a bizarrice o Japão é um grande produtor, muitos vídeos foram produzidos com base nisso. Alguns deles foram baseado em histórias de acontecimentos no Japão e sejam elas verdadeiras ou não, são tenebrosas.
 
Alice Human Sacrifice
 

 
Esse é um dos mais famosos vídeos de Vocaloid. Não há uma fonte segura sobre isso, podendo ser somente uma creppypasta, mas sei lá, vindo de seres humanos, vá saber né? A história em que essa música foi baseada é de 5 assassinatos estranhos que aconteceram no Japão entre 1999 a 2005, onde a unica coisa que relacionava um crime com o outro eram cartas de baralhos, uma de cada naipe, deixadas no local do crime.
 
A primeira é o assassinato de uma mulher de pavio curto, mas bastante atenciosa com seus clientes de seu restaurante. Gostava de ir a festas e numa dessas, após beber bastante, acabou indo sozinha para casa, mas ela jamais chegou lá. Um casal serelepe estava passeando por uma floresta até que o casal viu um rastro de sangue, que levava ao corpo esquartejado e empalado da mulher. A carta de baralho encontrado na boca da mulher era um Valete de Espadas, mas o assassino não foi encontrado.
 

Watamote, Inu to Hasami Tsukaiyou e Free!

Como não sou popular, temos um cachorro que lê em seu tempo Free!

 
Porque falar de um anime se posso falar de três de uma vez? É estranho porque eu sempre faço matérias falando sobre a história, a produção e os personagens, mas desta vez irei fazer a mesma coisa, só que de modo simplificado, já que são animes curtos e sem tantos detalhes para serem questionados. Darei uma nota de 1 a 5 cogumelos para cada anime, sendo 1 o pior e 5 o melhor.
 
Watashi ga Motenai no wa Dou Kangaetemo Omaera ga Warui, Inu to Hasami wa Tsukaiyou e Free! foram os animes da temporada de Verão que terminaram recentemente, e como eu estava acompanhando-os resolvei fazer uma matéria com os três de uma só vez, talvez a matéria esteja grande, mas está separada por animes. Divirta-se!
 
Inu to Hasami wa Tsukaiyou
  inu to hasami  
Conta a história de Harumi Kazuhito, um garoto colegial que ama livros e é um grande fã de Akiyama Shinobu, cuja série de livros contava com o titulo de cada um dos sete pecados, mas que por algum motivo não foi lançado o livro "Luxúria". Um belo dia em uma lanchonete, o rapaz lia seu livro até que um bandido assaltou a loja e ao ameaçar uma moça que estava escrevendo, Harumi tentou salva-la e levou  um tiro, ocasionando sua morte. Não aceitando seu destino ao morrer sem ler o ultimo livro de Akiyama Shinobu, o rapaz acaba voltando a vida no corpo de um cachorrinho.
 

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Hoshi o Ou Kodomo

   O quão longe uma pessoa pode ir para dizer 'adeus'?   

Hoshi o Ou Kodomo (Crianças que Perseguem Vozes Perdidas, ou literalmente, Crianças que Perseguem Estrelas) é um filme de animação de 2011, escrito, produzido e dirigido por Makoto Shinkai. Após 5 Centimeters per Second em 2008, o diretor analisou suas obras durante a década e notou que o tema de personagens que tinham que se distanciar de pessoas queridas era uma constante. Decidiu nesse filme levar esse tema adiante, tratando de como superar essa separação.
 
Fiquei sinceramente impressionado com esse filme. Tenho problemas me focar por tanto tempo em algo (ele tem 1 hora e 56 minutos), mas fiquei preso à tela graças ao bom ritmo da história. Como aviso final, esse artigo terá SPOILERS da trama e do desenvolvimento dos personagens, então se você quer assisti-lo, pare por aqui. Se ainda quiser ter uma leve impressão sobre o que o filme trata, leia a conclusão do artigo e minha nota. A parte de História e Personagens terá spoilers, você foi avisado.

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HISTÓRIA  

A história acompanha Asuna Watase, uma garota forçada a amadurecer cedo, graças a morte de seu pai e o trabalho da mãe - de enfermeira - que toma muito de seu tempo. Uma das melhores alunas da turma, ela demonstra uma inteligência afiada, mas também solidão, se refugiando no topo de uma montanha depois da aula com um rádio caseiro, procurando sinais estranhos. Em uma dessas vezes, o rádio capta uma melodia desconhecida, que segundo a garota "parecia o som do coração de alguém, e me deixou feliz e triste ao mesmo tempo. Me senti como se eu não estivesse mais sozinha".
 
No dia seguinte, quando ela está voltando para a montanha através da ponte do trem, uma criatura imensa e estranha surge. Asuna é salva por um jovem com habilidades sobre-humanas, que enfrenta a criatura de mãos vazias e demonstra poderes mágicos. O garoto diz se chamar Shun e pede para que ela não volte mais até aquelas montanhas, já que o local pode se tornar perigoso.
 
Ignorando-o, no dia seguinte ela volta, e Shun conta que veio de um lugar chamado Agartha, além de dizer que não tem mais nenhum arrependimento em sua vida. Depois de abençoar a garota com um beijo, os dois se separam. Uma cena se segue em que ele fala que foi Asuna que ouviu sua última canção, e que sente uma mistura de medo insuportável e felicidade. E então cai do penhasco.
 
No dia seguinte, o novo professor, Ryuji Morisaki, é apresentado a classe. Paralelamente, a mãe de Asuna recebe uma ligação, e quando a garota chega em casa, essa lhe conta sobre a morte de um garoto nas montanhas. Ela não aceita a realidade, e fica abatida. Numa das aulas de Ryuji, ela ouve a lenda de Izanagi e Izanami, e sobre o mundo inferior. Indo até a casa do professor depois da aula, esse lhe conta mais sobre seus estudos, de mundos em baixo da terra e Quetzal Coatl, 'deuses' de eras antigas que deram conhecimento a humanidade.
 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Playfire - Sua lista de games

Depois de listar seus animes e mangás com o My Anime List, porque não fazer o mesmo com jogos?
O Playfire é uma rede social para gamers desenvolvida por gamers, onde você pode listar todos os jogos que você já jogou ou que está jogando ultimamente, e seu foco é todo tipo de jogos, desde os de celulares até os de consoles famosos. Alguns gostam de chama-lo de Orkut para gamers, e ao menos ele não é orkutizado, afinal, é uma rede para um público específico, livrando-nos de tiozões que poe fotos deles na praia comendo e bebendo cerveja, nos horrorizando com sua imagem de Homer Simpsons...
 
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Com seu perfil, coisa simples de se fazer, afinal, ele não pede tantas informações como o Facebook ou qualquer outra rede social que só falta pedir sua certidão de nascimento ou conta no banco, você não só listará os jogos, mas também poderá participar de quiz, fazer sua categoria de jogos, adicionar amigos e saber que jogos eles estão jogando, além de poder associar as contas da PSN, Live e Steam, atualizando sempre que você fizer uma conquista, estiver jogando ou zerar seu jogo.
O site está todo em inglês, então para alguns poderão ter dificuldades em entender como funciona, mas nada que vá desesperar, já que ele é intuitivo e você não cancelará sua conta recem aberta tão facilmente. Na verdade, para cancelar a conta você deverá contatar com os administradores, então boa sorte com seu inglês do cursinho básico!

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Darkest Dungeon


 - Nós somos a chama - Ele gritou. - E a escuridão nos teme.
 
Vamos mudar um pouco o clima dessas postagens e falar de um jogo. Darkest Dungeon não entrou nem em kickstart ainda e já me chamou atenção. Um jogo de dungeon crawl com exploração side-scrolling, onde você controla 4 heróis por vez, e com combates em turnos. Por que diabos isso é tão interessante, você se pergunta? Vamos lá.
 
Esqueça um pouco aquele clima de alta fantasia, com heróis de roupas multicoloridas, armas imensas e cabelos espetados. Não, o clima aqui dá a entender algo mais parecido com Dark/Demon Souls - Só que além do estresse que te faz cuspir na TV e morder o controle, você tem que lidar com o estresse pelo qual os personagens vão passar se enfurnando em malditos corredores escuros atrás de riquezas e poder.
 
É isso ai, esqueça heróis inabaláveis em suas armaduras brilhantes - A proposta de Darkest Dungeon é criar personagens humanos, prontos para sofrerem crises de pânico com os acontecimentos terríveis que vão encarar, adquirir fobias e vícios, brigar com os companheiros. Inclusive, o site dá alguns exemplos:
 
  • Seu Bardo viu muitos membros do grupo morrerem em combate, e se torna propenso a discursos niilistas, estressando os outros membros do grupo. Você vai enviá-lo para a farra na cidade para relaxar um pouco, ou entregá-lo ao sanatório para se recuperar?
  • Seu Guerreiro começou a confiar tanto na bebida quanto em seu machado de batalha. Sua fúria embriagada é um aumento bem-vindo dos danos que o grupo pode causar, mas ele tem se tornado cada vez mais imprevisível e errático. Você larga-o na cidade, ou simplesmente coloca mais bebidas em sua mochila?
  • No acampamento, os métodos do Médico enervam o Salteador, e ele recusa seus tratamentos. Talvez você devesse repensar sobre colocá-los no mesmo grupo novamente.
  • Um acerto crítico de um esqueleto faz sua Vestal hesitar, e cria nela um medo paralisante de mortos-vivos. Ela pode lutar muito bem contra outros adversários, mas se quiser que ela mantenha a calma nas criptas, primeiro você deve enviá-la para a catedral para alguma oração e contemplação.
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Situações diferentes dentro da masmorra podem afetar os personagens de maneiras diferentes. O mesmo cadáver apodrecido que enerva o Salteador pode encher o Cruzado de motivação. A mecânica de estresse ainda leva em conta que em certo ponto, o controle dos personagens se perde, e eles começam a sofrer de condições que afetam o grupo - Ganancia, paranoia, sadismo - Seja durante os combates, exploração, acampamento, ou mesmo na cidade.
 
O combate, em turnos, promete ser mais do que 'eu ataco, ele ataca'. Você não só tem que se preocupar em derrotar os inimigos, como proteger a saúde física e mental dos personagens - Nas palavras dos próprios desenvolvedores "Uma Espada Esmagadora +2 não significa muita coisa nas mãos de um covarde catatônico". Aparentemente, um sistema de 'combos' vai permitir maximizar os estragos que seu grupo pode causar com algumas combinações de golpes. Também não espere só escolher 4 personagens e sair descendo a porrada. As cicatrizes psicológicas dos personagens, somadas a suas posições no grupo, podem transformar uma exploração bem sucedida com poucos danos em um TPK - E, vejam só, nesse jogo a morte dos personagens será permanente.
 
Mas relaxe, você vai ter uma equipe de 16 personagens disponíveis, para explorar do modo que preferir, vendo quais combinam mais com quais, e tendo sempre substitutos para quando alguém for morto - Claro que antes você vai ter que sair da masmorra, mas ai já são outros 500. Afinal, acampar e se alimentar dentro dos tuneis escuros exige mais do que simples sorte.
 
Comentários e Teorias
 
Agora, vamos a alguns comentários simples sobre tudo o que vi até agora (que diga-se de passagem não foi muito).
 
Amo a ideia de um dungeon crawl mais rustico, pronto para te dar consequências por escolhas. Também acho particularmente interessante toda a ideia da sanidade e estresse dos personagens, e isso afetar tanto o grupo quanto eles mesmos. O jogo aparentemente vai contar com alguma quantidade de sub sistemas - Que podem se tornar massantes ou extremamente divertidos, dependendo de como isso se desenvolver. Além da exploração em si, vamos contar com uma cidade com locais próprios, necessidade de alimentação e cuidado com a mente dos personagens, relações entre cada um deles, necessidade de acampamento - Resta descobrir se apenas para curar feridas ou se também teremos sono ou coisa do tipo.
 
Quantos as classes, achei uma escolha particularmente interessante. Não acredito que essas sejam todas as que estarão disponíveis, mas vejamos:
 
  • Gostei de ver Bardo como uma classe principal. Muitas pessoas desprezam o papel que eles podem ter (na maioria dos jogos, voltados ao combate, eu entendo isso), mas no fundo de uma maldita masmorra que faz sua mente se destruir aos poucos, ter alguém que pode animar ou relaxar o grupo vai ser de grande utilidade.
  • Vestal e Cruzado me deixaram confuso. A imagem da própria Vestal (uma mulher em armaduras pesadas e com uma maça) me dá tanto a impressão de guerreira santa quanto o nome Cruzado. Mas talvez tenhamos nas Vestais as usuárias de magia do jogo, quem sabe? (Estou tratando-as no feminino porque segundo a wikipedia, Vestais eram sacerdotisas exclusivamente femininas da deusa Vesta, na Grécia).
  • O Médico (Plague Doctor, no original) pode significar uma série de coisas. Minha aposta principal é que não teremos que nos preocupar apenas com os problemas psicológicos dos personagens, mais também com ferimentos que dão penalidades, e até mesmo doenças.
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Só o tempo dirá exatamente o que Darkest Dungeon vai ser. Aos meus olhos, é uma proposta bem ambiciosa, e tem potencial para gerar um jogo divertido e desafiante. Estou confiando na equipe e torcendo para que o projeto de certo. Postarei atualizações sobre o projeto conforme novas informações forem apresentadas.